Convido o eleitor a imaginar a Prefeitura conseguindo envolvimento com a população de seu município, bairro a bairro, para atuação conjunta visando diminuir a Dívida Ativa, principalmente do IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano.

Num primeiro momento pode parecer improvável, porém é fato que este Programa, quando aplicado em município de meu conhecimento, resultou em benefícios diretos quanto à compreensão dos cidadãos aos limites de investimentos da Administração Municipal.

A implementação de reuniões coletivas colocando “face a face” os gestores públicos e cidadãos nos bairros onde residem e trabalham para tratar de assuntos relativos às melhorias que desejam e aos recursos necessários para esses investimentos promove imediata participação e exercita as alternativas de priorização, produzindo reflexão e discussões muito interessantes.

Haverá conscientização e, ainda melhor, esforços reais de cada parte no cumprimento do seu papel na ordem da convivência social.

A organização e socialização do Programa compartilha conceitos da Administração Pública, ensina processos de monitoramento e avaliação de resultados, implanta e obtém dedicação em busca de metas e influencia atuação de fiscalização particularmente nas obras em suas localidades, o que resulta necessariamente em qualidade de execução e economicidade.

Política e socialmente expõe oposição crítica não participativa, diminui pressões sobre o Gabinete e realmente mobiliza as comunidades para resgate da Dívida Ativa em seus setores, introduzindo-as em ações cidadãs nas demais jornadas da convivência para o Bem Estar Coletivo.

O entrelaçamento de objetivos comuns, Prefeito e cidadãos, cumpre a interação indispensável para a segurança nas decisões de interesse público, ajudando o gestor no atendimento a todos os princípios constitucionais, inclusive na prestação de contas e transparência de seus atos.

Afinal, nenhum dos 16.568 candidatos a prefeito de 2016 “se esqueceu” de prometer ouvir a população em suas propostas registradas no Tribunal Superior Eleitoral.

Decerto querem cumprir o prometido, mesmo se em “primeira viagem” ainda não saibam o quão difícil é “encaixar” tantas intenções com o PPA – Plano Plurianual e Planejamento Estratégico que construam.

Indicar e ver acatadas as melhorias que deseja no local onde mora, conhecendo, assimilando e agindo para superar os limites de recursos de investimentos tornará a comunidade ativa participante no sucesso da gestão.

Com certeza, o xeque-mate ao Prefeito, de ter ou não o apoio do cidadão será vencido. Prá não ouvir touché nas próximas eleições.

By Nelson Eduardo

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